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Dias Festivos e Comemorações - Calendário Litúrgico

Foto do escritor: Rev. Filipe Schuambach LopesRev. Filipe Schuambach Lopes

Página XIV do Hinário Luterano (IELB), 2016
DIAS FESTIVOS E COMEMORAÇÕES
Além dos tempos e períodos litúrgicos, o calendário litúrgico também inclui os Dias Festivos e as Comemorações. Vamos entender o significado dessas duas categorias de datas dentro do contexto litúrgico da Igreja.
 
Dias Festivos
Além das datas tradicionais mencionadas anteriormente, o calendário da Igreja oferece a oportunidade de celebrar alguns Dias Festivos. Esses dias geralmente envolvem a celebração de eventos e pessoas ligados à vida de Cristo durante seu ministério terreno, como a mãe do Salvador e os apóstolos. Dessa forma, personagens e objetos, como a Santa Cruz, por exemplo, que desempenharam papéis significativos, à luz da Proclamação do Evangelho e da concretização da obra salvadora de Jesus, recebem o título honorífico de “Santo”.
 
Quem são os santos? 
O Santo, o Santo, claro, é nosso Senhor Jesus. Desde o princípio, os cristãos luteranos tiveram o privilégio de observar o ciclo anual de festas e celebrações que marcam os eventos cheios de graça na vida de nosso Senhor: Sua anunciação, visitação, nascimento, circuncisão, epifania, Batismo, transfiguração, Paixão, ressurreição e ascensão. A vida de Jesus é um dom tão grandioso que a Igreja simplesmente não pode abranger tudo em uma única celebração. Por isso, estende-se ao longo de um ano inteiro. À medida que seguimos o ciclo litúrgico da Igreja, testemunhamos anualmente esses importantes acontecimentos pelos quais Cristo conquistou nossa salvação, por meio da Palavra que é lida, cantada e pregada.

Entretanto, entrelaçadas com a história do Senhor, encontram-se as narrativas daqueles que pertencem a ele. Consideremos, primeiramente, seus apóstolos, cada um deles vivendo em sua época, desempenhando principalmente o papel de testemunhas de sua ressurreição. Também recordamos outros que eram próximos a ele: sua santa mãe, São João Batista, Maria, Marta e Lázaro, Maria Madalena, José de Arimatéia, e muitos outros. Além disso, não podemos esquecer dos seus antepassados, os santos patriarcas e os fiéis do Antigo Testamento, que aguardaram com arrependimento e fé a vinda do Salvador. Nosso calendário litúrgico nos oferece a oportunidade de lembrar todas essas histórias, permitindo-nos contemplar a graça de Deus em suas vidas, encontrar exemplos de fé para nosso próprio caminho e expressar a nossa ação de graças a Deus.

No entanto, há mais a ser considerado. Desde o Pentecostes até os dias atuais, o Senhor continuou a suscitar, em sua Igreja, indivíduos cujas vidas proclamam o triunfo de sua graça. Ao lembrarmos uma pessoa ou outra de diferentes séculos durante nossas celebrações, temos a consciência de que estamos recordando apenas uma parcela modesta da maravilhosa história do amor de Deus pela humanidade, que se desdobrou na trajetória da Igreja. Há muitos outros cujas histórias não conheceremos plenamente até que a luz da eternidade os revele.
 
O que os luteranos acreditam sobre os santos?
No que se refere ao culto aos santos, a Confissão de Augsburgo, em seu artigo XXI, estabelece o seguinte:
“a respeito do culto aos santos, os nossos ensinam que devemos nos lembrar dos santos para fortalecer a nossa fé, de forma que vejamos como receberam graça e como foram ajudados pela fé; além disso, a fim de que tomemos suas boas obras como exemplo, cada um, de acordo com sua vocação” (Confissão de Augsburgo, Art. XXI). 
A Apologia da Confissão de Augsburgo expande ainda mais essa tese no artigo XXI, afirmando:

“Nossa Confissão aprova honrarias para os santos, sendo que aqui se deve aprovar a tríplice honraria. A primeira é a ação de graças. Devemos dar graças a Deus por nos ter mostrado exemplos de misericórdia, por ter indicado que quer salvar a humanidade, por ter dado mestres e outros dons à igreja. E esses que são os maiores dons devem ser exaltados e junto com eles devem ser louvados os próprios santos que usaram esses dons com fidelidade, como Cristo louva os negociadores fiéis (Cf. Mt 25.21,23). O segundo culto é a confirmação de nossa fé. Quando vemos que a Pedro é perdoada a negação, também nos somos erigidos para crer mais ainda que a graça de fato superabunda muito mais que o pecado (Cf. Rm 5.20). A terceira honraria é a imitação, primeiro da fé e depois das demais virtudes, as quais cada um deve imitar de acordo com sua vocação”.
É importante observar que o mesmo artigo também ressalta um ponto de grande relevância. Ele declara:
“e embora que os santos oram no céu pela igreja em geral, do mesmo modo que os vivos oram pela igreja universal em geral, não há nas Escrituras nenhum testemunho a respeito dos mortos que oram. [...] Além disso, mesmo que os santos orem muitíssimo pela igreja, disso não resulta que devam ser invocados. Ainda que nossa confissão afirme apenas isto: a Escritura não ensina a inovação dos santos nem que se peça auxílio a eles” (Apologia da Confissão, Art. XXI).

A celebração dos Dias Santos remonta ao século II. Conforme a igreja se expandia e crescia, a lista de santos e mártires também aumentava. Muitas vezes, as pessoas tinham uma inclinação natural para comemorar os santos associados à sua região específica, como, por exemplo, São Patrício, que é lembrado na Irlanda. Isso reflete a diversidade e a história rica da devoção aos santos ao longo do tempo (BIRKHOLZ, 2017).

Na época de Lutero, o calendário de Dias Santos havia se tornado consideravelmente longo, com várias datas associadas a diversos santos. Isso levou a uma situação em que as histórias e vidas dos santos ameaçavam ofuscar as principais festas do ano eclesiástico e a mensagem central de Cristo. Em seu escrito sobre o Culto em 1523, Lutero expressou a seguinte opinião:

“Todas as festas dos santos devem ser eliminadas. Se, todavia, existe uma boa lenda cristã, ela pode ser incluída no domingo, depois da leitura do Evangelho, para servir de exemplo. No entanto, eu manteria a festa da Purificação e Anunciação de Maria. A festa da Assunção e da Natividade ainda devem ser toleradas por algum tempo, embora os cantos para essas ocasiões não sejam puros. A festa de João Batista também é pura. Nenhuma das lendas dos apóstolos é pura, exceto a de São Paulo. Por isso podem ser transferidas para os domingos, ou, se for do agrado, celebrá-las separadamente” (Lutero, 2000, p.68).

Mais tarde, naquele mesmo ano, Lutero reiterou pontos semelhantes em sua revisão da Missa em Latim. Ele afirmou:

“Aprovamos e preservamos os intróitos dominicais e os das festas de Cristo, quais sejam: Páscoa, Pentecostes, Natal. Também damos preferência aos salmos dos quais são tomados como antigamente. Mas por enquanto, concordamos com o uso aceito. Se, todavia, alguém quiser usar os intróitos para os dias dedicados aos apóstolos, à virgem e outros santos (quando tirados dos salmos ou outras passagens das Escrituras), não o condenamos. Nós em Wittenberg, porém, pretendemos observar somente os domingos e as festas do Senhor. Somos da opinião de que todas as festas dos santos devem ser ab-rogadas por completo, ou, se há algo digno nelas, isso deve ser incluído nas prédicas dominicais. As festas da Purificação e da Anunciação consideramos como festas de Cristo, como Epifania e a Circuncisão. Em lugar da festa de Santo Estevão e João Evangelista preferimos usar o ofício do Natal. Outros procedam de acordo com sua consciência ou em consideração à fraqueza de outros, conforme o Espírito o inspirar” (Lutero, 2000, p.159-160).

O calendário da igreja, incluindo o dos luteranos, tem variado ao longo do tempo e em diferentes regiões. Em geral, os luteranos enfatizam a celebração das festas associadas à vida de Jesus, bem como dos santos da Bíblia, especialmente do Novo Testamento, como os apóstolos e evangelistas, Santo Estêvão, Santos Inocentes, São João Batista, São Miguel Arcanjo e o Dia de Todos os Santos.

No Hinário atual da Igreja Evangélica Luterana do Brasil (2016), foram acrescentados mais dias de festa para santos, incluindo São Barnabé, São Tiago de Jerusalém, São José, Santa Maria, Santa Maria Madalena, São Timóteo e São Tito. Além disso, o Hinário também inclui comemorações de santos do Antigo Testamento e outros santos da história da igreja, como Abraão, Samuel, Ester, Policarpo, Anselmo, entre outros. Isso se baseia na referência bíblica de Hebreus 12.1, que diz:
“Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de todo peso e do pecado que tão firmemente se apega a nós e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta”.
No entanto, permanece uma indagação: quem são os santos da Igreja e como se adquire esse título?

Em primeiro lugar, é fundamental compreender que todos os cristãos são considerados santos perante Deus. A santidade é alcançada no momento do batismo, por meio da ação regeneradora do Espírito Santo, da Palavra e da água, quando somos adotados como filhos de Deus. Como o Apóstolo Paulo expressa em sua primeira carta aos Coríntios, no capítulo 6, no batismo somos santificados e justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.

Em outras palavras, no batismo, passamos de inimigos de Deus a amados filhos seus. Por meio do sacrifício santo e da morte de Jesus, nossos pecados são perdoados. No ato do batismo, nos tornamos parte da noiva de Cristo, iniciando nossa jornada na Igreja de Jesus Cristo, a comunhão dos santos. A partir desse ponto, Deus nos vê não mais como pecadores, mas como santos, olhando-nos através da lente da cruz, onde nossos pecados foram expiados e onde fomos santificados pela obra vicária de Cristo.
É notório como o apóstolo Paulo se dirige aos coríntios, por exemplo, quando os saúda da seguinte forma: “à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todos os lugares invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso” (1Coríntios 2.1). Da mesma maneira, ao se dirigir aos filipenses, Paulo afirma: “Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus, inclusive bispos e diáconos que vivem em Filipos” (Filipenses 1.1)

Entretanto, é uma verdade incontestável que continuamos sendo pecadores. O batismo não elimina a natureza pecaminosa, mas sim a culpa do pecado. Portanto, diante de Deus, permanecemos pecadores e necessitados do perdão que vem por meio do sincero arrependimento.

Compreendemos, portanto, que todos os cristãos, por meio do Sacramento do Santo Batismo, são declarados santos perante Deus devido à obra redentora de Cristo, mesmo que continuemos a ser pecadores. Agora, quanto à questão de por que e quais critérios a igreja historicamente utilizou para conferir o título de “Santo” a uma personalidade, é importante considerar que essa análise pode variar de acordo com a tradição eclesiástica.

Contudo, será que é válido e benéfico para a fé celebrar essas datas em que se recordam os santos? Se for o caso, quais seriam as formas adequadas de fazê-lo sem incorrer em extremos?

Não temos regras estritas que determinem quais santos devem ser celebrados e quais não devem. Grande parte disso é deixada ao critério do pastor da congregação. No entanto, é imperativo que a celebração dos santos não resulte no obscurecimento da obra de Cristo ou na deturpação da mensagem central do evangelho. Certamente, não devemos dedicar mais tempo a falar sobre os santos do que sobre Jesus.

Quando tratamos dos santos, o foco permanece em Jesus. Novamente, vale mencionar a Apologia da Confissão de Augsburgo (XXI), que, como mencionado anteriormente, aponta três maneiras específicas pelas quais recordamos os santos:

  • Primeiramente: Ação de Graças - Ao lembrarmos das bênçãos que essas pessoas foram para a igreja e para o mundo, toda gratidão e glória são direcionadas exclusivamente a Deus.
  • Segundo: Confirmação de nossa fé – Nos santos, vemos como Deus usou pecadores como nós como Seus servos. Moisés, Davi, Pedro, Paulo e outros foram perdoados por suas muitas falhas, e isso também nos proporciona esperança.
  • Terceiro: Imitação da fé e virtudes – Deus nos oferece exemplos a seguir por meio da fé demonstrada pelos santos e de seus atos de serviço.

Embora em muitos lugares esses Dias Festivos não sejam celebrados durante o culto regular, ainda existem maneiras de incorporá-los em sua vida. Por exemplo, você pode lembrar os Dias Santos como parte de suas devoções diárias. Além disso, as datas dos Santos podem ser lembradas em devocionais realizados durante as reuniões da igreja e nos cultos realizados no meio da semana.

Em última análise, o papel dos santos nunca deve distrair ou desviar a atenção da obra de Cristo, mas sim fornecer exemplos nos quais possamos vê-lo trabalhando por meio de incontáveis santos em Cristo, como nós, que o serviram ao longo da história de sua igreja. O Lutheran Service Book: Companion to the Services nos ajuda a entender sobre o motivo pelo qual celebramos esses dias importantes. O livro destaca:
“Existem santos cujas vidas na terra estão tão intimamente ligadas à vida terrena e ao ministério de Cristo Jesus que suas histórias são parte integrante do próprio Evangelho. Juntamente com Maria e João Batista, os exemplos mais óbvios são os apóstolos e evangelistas. Devido ao papel crucial na história da salvação e à relação com Cristo Jesus, esses santos são lembrados e celebrados com distinção especial, para louvor e glória do Senhor e do seu Evangelho. Esses dias são verdadeiramente tratados como festas de Cristo, nos quais lembramos, celebramos e agradecemos pela vida que nosso Senhor Jesus Cristo viveu em carne e sangue, assim como pela morte pela qual Ele adquiriu a vida eterna para nós e para todas as pessoas. Com isso em mente, é apropriado que tais festas sejam celebradas com o Culto Divino, pelo qual o ‘Verbo que se fez carne’ se aproxima de nós e se dá a nós tão certamente como Ele se aproximou e viveu com os apóstolos e outros discípulos no Novo Testamento”.
Dessa forma, de acordo com o calendário litúrgico adotado pela Igreja Evangélica Luterana, apresentam-se os dias festivos que são celebrados ao longo do ano litúrgico:

Novembro
30 — Santo André, Apóstolo
 
Dezembro
21 — São Tomé, Apóstolo
26 — Santo Estevão, Mártir
27 — São João, Apóstolo e Evangelista
28 — Santos Inocentes, Mártires
31 — Véspera da Circuncisão e Nome de Jesus | Véspera de Ano Novo
 
Janeiro
01 — Circuncisão e Nome de Jesus
18 — Confissão de São Pedro
24 — São Timóteo, Pastor e Confessor
25 — Conversão de São Paulo
26 — São Tito, Pastor e Confessor
 
Fevereiro
02 — Purificação de Maria e Apresentação de Nosso Senhor
24 — São Matias, Apóstolo
 
Março
19 — São José, Tutor de Jesus
25 — Anunciação de Nosso Senhor
 
Abril
25 — São Marcos, Evangelista
  
Maio
01 — São Filipe e São Tiago, Apóstolos
31 — Visitação
 
Junho
11 — São Barnabé, Apóstolo
24 — Natividade de São João Batista
29 — São Pedro e São Paulo, Apóstolos
 
Julho
22 — Santa Maria Madalena
25 — São Tiago Maior, Apóstolo
 
Agosto
15 — Santa Maria, Mãe de Nosso Senhor
24 — São Bartolomeu, Apóstolo
29 — Martírio de São João Batista
 
Setembro
14 — Dia da Santa Cruz
21 — São Mateus, Apóstolo e Evangelista
29 — São Miguel e Todos os Anjos
 
Outubro
18 — São Lucas, Evangelista
23 — São Tiago de Jerusalém, Irmão de Jesus e Mártir
28 — São Simão e São Judas, Apóstolos
31 — Dia da Reforma
 
Novembro
01 — Dia de Todos os Santos
02 — Dia de Finados

Comemorações
No entanto, além do calendário de Dias Festivos, existe o calendário de Comemorações. Como o Rev. Heath Curtis nos lembra, “As comemorações nos oferecem a oportunidade de agradecer a Deus pelos exemplos dos santos sobre como devemos nos apegar a Cristo para a salvação”.
 
Mas qual é a diferença entre os Dias Festivos e as Comemorações?
Ao contrário dos dias festivos, as comemorações dos santos do Antigo Testamento e de toda a história da Igreja na terra geralmente não são celebradas com um Culto Divino. Em vez disso, ocorrem na oração diária, seja em família, na escola, nas capelas de nossos colégios e seminários, ou nas paróquias onde a congregação pode se reunir para Matinas ou Vésperas durante a semana. O caráter distinto desses dias é destacado pelo nosso Hinário, que separa as comemorações dos Dias Festivos, tempos e períodos litúrgicos.

Aqui está o calendário de comemorações da IELB:
 
Janeiro
02 — Wilhelm Löhe, Pastor
10 — Basílio Magno de Cesaréia, Gregório de Nazianzo e Gregório de Nissa, Pastores e Confessores
11 — John Hartmeister, Pastor e fundador do Seminário Concórdia
20 — Sara
27 — João Crisóstomo, Pregador
 
Fevereiro
05 — Jacó (Israel), Patriarca
10 — Silas, Cooperador de São Paulo
13 — Áquila, Priscila e Apolo
14 — Valentim, Mártir
15 — Filemom e Onésimo
16 — Filipe Melanchthon, Confessor [nascimento]
18 — Martinho Lutero, Doutor e Reformador da Igreja
23 — Policarpo de Esmirna, Pastor e Mártir
 
 
Março
07 — Perpétua e Felicidade, Mártires
17 — Patrício, Missionário aos Povos Irlandeses
31 — José, Patriarca
 
Abril
06 — Lucas Cranach e Albrecht Dürer, Artistas
20 — Johannes Bugenhagen, Pastor
21 — Anselmo de Cantuária, Teólogo
24 — Johann Walter, Kantor e Compositor
 
Maio
02 — Atanásio de Alexandria, Pastor e Confessor
05 — Frederico, o Sábio, Governante Cristão
07 — C. F. W. Walther, Teólogo
09 — Jó
11 — Cirilo e Metódio, Missionários aos Povos Eslavos
21 — Constantino, Imperador, e Helena, sua Mãe
22 — Johannes Quenstedt, Teólogo
24 — Ester
25 — Beda, o Venerável, Teólogo
 
Junho
01 — Justino, Mártir
05 — Bonifácio de Mainz, Missionário aos Povos Germânicos
12 — Concílio Ecumênico de Niceia, A.D. 325
14 — Eliseu
24 — Fundação da Igreja Evangélica Luterana do Brasil, A.D. 1904
25 — Apresentação da Confissão de Augsburgo, A.D. 1530
26 — Jeremias
27 — Cirilo de Alexandria, Pastor e Confessor
28 — Irineu de Lyon, Pastor
 
Julho
06 — Isaías
16 — Rute
20 — Elias
21 — Ezequiel
28 — Johann Sebastian Bach, Mestre de capela
29 — Maria, Marta e Lázaro de Betânia
30 — Robert Barnes, Confessor e Mártir
31 — José de Arimateia
 
Agosto
03 — Joana, Maria e Salomé, Santas Miróforas
10 — São Lourenço, Diácono e Mártir
16 — Isaque
17 — Johann Gerhard, Teólogo
19 — Bernardo de Claraval, Escritor de Hinos e Teólogo
20 — Samuel
27 — Mônica, Mãe Fiel
28 — Agostinho de Hipona, Pastor e Teólogo
 
Setembro
01 — Josué
02 — Ana, Mãe do Profeta Samuel
03 — Gregório Magno, Pastor
04 — Moisés
05 — Zacarias e Isabel
16 — Cipriano de Cartago, Pastor e Mártir
22 — Jonas
30 — Jerônimo, Tradutor da Sagrada Escritura
 
Outubro
09 — Abraão
11 — Filipe, Diácono
17 — Inácio de Antioquia, Pastor e Mártir
25 — Dorcas (Tabita), Lídia e Febe, Mulheres Fiéis
26 — Philipp Nicolai, Johann Heermann, e Paul Gerhardt, Escritores de Hinos
27 — Fundação do Seminário Concórdia, A.D. 1903
 
Novembro
08 — Johannes von Staupitz, Confessor de Lutero
09 — Martin Chemnitz, Pastor e Confessor
11 — Martinho de Tours, Pastor
12 — Christian J. Broders, Pastor
14 — Justiniano, Imperador Cristão e Confessor de Cristo
16 — Carl Wilhelm Gustav Mahler, Pastor
19 — Isabel da Hungria
23 — Clemente de Roma, Pastor
29 — Noé
 
Dezembro
04 — João de Damasco, Teólogo e Escritor de Hinos
06 — Nicolau de Mira, Pastor
07 — Ambrósio de Milão, Pastor e Escritor de Hinos
13 — Lúcia de Siracusa, Mártir
17 — Daniel, Profeta, e os Três Jovens
19 — Adão e Eva
20 — Catarina von Bora Lutero
21 — August Wilhelm Gowert, Pioneiro da IELB
29 — Davi

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